Nesse mundo sem compasso
De embaraços a navegar
Me vejo assim tão escasso
Das palavras de bem amar
Posto que é universo assim risonho
Posto que é asa sem voar
Pois as palavras de que disponho
São versos a naufragar
Porém a moenda não me reduz
Pois profusa me faz tentar
Sou a essência do que seduz
Sou lembrança de ninar
quinta-feira, novembro 30, 2006
quarta-feira, novembro 29, 2006
OME.
Mesmo correndo o risco de ser taxado com um desses rótulos preconceituosos que a massa padronizou baseada em pura desinformação e em exemplos cheios de piercings e franjas enfadonhas, vou mencionar que estava passando um CLIPE na TV o qual me hipnotizou tanto pelo visual como pela sonoridade.
WELCOME TO THE BLACK PARADE.
Do My Chemichal Romance.
Achei fenomenal.
Enfim.
Já podem ofender agora, se quiserem.
WELCOME TO THE BLACK PARADE.
Do My Chemichal Romance.
Achei fenomenal.
Enfim.
Já podem ofender agora, se quiserem.
terça-feira, novembro 28, 2006
segunda-feira, novembro 27, 2006
P&O
Na nossa indicação não-tão-periódica de links, dessa vez, sugiro uma visita indispensável aos domínios do nosso amigo SUMO.
Trata-se do POLEGAR OPOSITOR.
Segundo o autor:
"um blog simple et minimaliste de notas e comentários sobre cultura, tecnologia e o uso aleatório de expressões em francês."
Direto, rápido e elegante, este domínio feito de branco, preto e cinza oferece informação selecionada e recomendável.
Trata-se do POLEGAR OPOSITOR.
Segundo o autor:
"um blog simple et minimaliste de notas e comentários sobre cultura, tecnologia e o uso aleatório de expressões em francês."
Direto, rápido e elegante, este domínio feito de branco, preto e cinza oferece informação selecionada e recomendável.
Rima rica
Minhas calças estão molhadas
Minhas calças estão molhadas
Minhas calças estão molhadas
Da chuva malcriada.
Curitiba é uma cidade MODORRENTA mesmo.
Ps: obrigado, tia pela contribuição ao meu vocabulário.
Minhas calças estão molhadas
Minhas calças estão molhadas
Da chuva malcriada.
Curitiba é uma cidade MODORRENTA mesmo.
Ps: obrigado, tia pela contribuição ao meu vocabulário.
Wee Are.
Bem sei que a TV a CABO tornou-se recorrente nos meus posts mas isso tem explicação bastante aceitável se você considerar que nestes 22 anos de vida nunca pude usufruir de tal REGALIA com tanta assiduidade.
E de todas as séries, não sei ainda se é o acaso, se são as estrelas ou se é puro azar mesmo, a que mais acabo assistindo é ER.
Essa série de médicos que teve uma versão dublada transmitida pela globo.
PLANTÃO MÉDICO, se eu não me engano.
Enfim.
Eis que após assistir alguns capítulos da série eu saquei um recurso extreamente cretino utilizado pelo roteirista responsável pela trama tão criativa.
ENTUBAR.
ENTUBAR ENTUBAR ENTUBAR.
Preste atenção.
TODA SANTA VEZ que alguém está a ponto de conhecer o CAPETA, a ponto de sobrevoar a cidade com um par de asas, a ponto de escorregar pra dentro do caixão.
TODA VEZ.
Eles entubam o cidadão e SHAZAM, tudo se resolve.
Se no meio do processo criativo o senhor dos roteiros percebe que enfiou alguém numa condição crítica demais porém necessita do personagem vivo, maravilha, entuba lá que tá TRANQS.
Por essas e outras que ainda me pego sintonizando o FANTÁSTICO.
E de todas as séries, não sei ainda se é o acaso, se são as estrelas ou se é puro azar mesmo, a que mais acabo assistindo é ER.
Essa série de médicos que teve uma versão dublada transmitida pela globo.
PLANTÃO MÉDICO, se eu não me engano.
Enfim.
Eis que após assistir alguns capítulos da série eu saquei um recurso extreamente cretino utilizado pelo roteirista responsável pela trama tão criativa.
ENTUBAR.
ENTUBAR ENTUBAR ENTUBAR.
Preste atenção.
TODA SANTA VEZ que alguém está a ponto de conhecer o CAPETA, a ponto de sobrevoar a cidade com um par de asas, a ponto de escorregar pra dentro do caixão.
TODA VEZ.
Eles entubam o cidadão e SHAZAM, tudo se resolve.
Se no meio do processo criativo o senhor dos roteiros percebe que enfiou alguém numa condição crítica demais porém necessita do personagem vivo, maravilha, entuba lá que tá TRANQS.
Por essas e outras que ainda me pego sintonizando o FANTÁSTICO.
quinta-feira, novembro 23, 2006
Melhor não perguntar
Mas eu achei por um desses acasos da internet um breve DISCURSO do senhor CHARLES MANSON.
Coisa antiga, mas pra quem não conhece, aqui está
Coisa antiga, mas pra quem não conhece, aqui está
Nem a pau.
Liguei na MTV e a moça disse várias bobagens seguidas e logo depois anunciou o comercial.
E aí mandou, assim, na lata:
"Não saia daí, nem a pau."
Então fiquei me perguntando sobre este recorrente hábito dos apresentadores de programas que insistem em pedir para que a audiência permaneça fixamente durante 2 minutos observando os comerciais.
Alguém realmente NÃO SAI do canal?
Eu acho que não.
Acho que todos eles ignoram o grandioso poder do controle remoto.
E aí mandou, assim, na lata:
"Não saia daí, nem a pau."
Então fiquei me perguntando sobre este recorrente hábito dos apresentadores de programas que insistem em pedir para que a audiência permaneça fixamente durante 2 minutos observando os comerciais.
Alguém realmente NÃO SAI do canal?
Eu acho que não.
Acho que todos eles ignoram o grandioso poder do controle remoto.
quarta-feira, novembro 22, 2006
Mais um bla bla
Esses dias, na verdade era madrugada, ao lado do passeio público, eu passava de carro em retorno ao meu domicílio.
Seria mais um desfecho comum, em uma dessas noites cheias das coisas comuns que preenchem nossas vidas comuns.
Eu iria para casa, dispenderia alguns minutos na internet, depois mais um quarto de hora com os seriados da warner.
Aliás, eu nunca entendo NADA desses seriados cretinos por que sempre acompanho 15 minutos de cada um por semana. Mais um desses injustificáveis hábitos que adquirimos quase inconscientemente.
Mas, enfim, não percamos o rumo da conversa.
Passeio público.
Então estavam lá, no meio da rua, em cima dos seus saltos, maquiagens e casacos da moda, duas mulheres se engalfinhando numa briga física típica de mulheres.
Cabelos e unhas.
Eu parei o carro e fiquei olhando por uns segundos.
Fiquei pensando em fazer alguma coisa, mas sem saber a razão da briga, sem saber o por que daquela cena incomum, decolei.
Fui pra casa e dormi.
Mas demorei a dormir, eu realmente me senti compelido a fazer alguma coisa a respeito da situação.
Tudo isso me incomodou por mais ou menos uns 7 minutos.
Depois eu dormi.
Dia seguinte passei no local de novo.
E nada de interessante acontecia.
Seria mais um desfecho comum, em uma dessas noites cheias das coisas comuns que preenchem nossas vidas comuns.
Eu iria para casa, dispenderia alguns minutos na internet, depois mais um quarto de hora com os seriados da warner.
Aliás, eu nunca entendo NADA desses seriados cretinos por que sempre acompanho 15 minutos de cada um por semana. Mais um desses injustificáveis hábitos que adquirimos quase inconscientemente.
Mas, enfim, não percamos o rumo da conversa.
Passeio público.
Então estavam lá, no meio da rua, em cima dos seus saltos, maquiagens e casacos da moda, duas mulheres se engalfinhando numa briga física típica de mulheres.
Cabelos e unhas.
Eu parei o carro e fiquei olhando por uns segundos.
Fiquei pensando em fazer alguma coisa, mas sem saber a razão da briga, sem saber o por que daquela cena incomum, decolei.
Fui pra casa e dormi.
Mas demorei a dormir, eu realmente me senti compelido a fazer alguma coisa a respeito da situação.
Tudo isso me incomodou por mais ou menos uns 7 minutos.
Depois eu dormi.
Dia seguinte passei no local de novo.
E nada de interessante acontecia.
terça-feira, novembro 21, 2006
Reis dos cheiradores de gatinhos
O REI.
O REI.
REI REI.
Rei das fechaduras?
Não, é o REI dos HAMBÚRGUERES que aterrisou em Curitiba e desde então vem provocando um FRISSON na praça de alimentação do Shopping Mueller.
O Burguer King, como é conhecido originalmente, ou o maior-amontoador-de-pessoas que eu já vi (isso desde a estréia de Senhor dos anéis no cinema), estreou no mercado de fast-food curitibano com um sucesso de arregalar as LUNAS de qualquer cidadão por estas bandas.
Pois é, é realmente impressionante como as pessoas se submetem ao pavor de permanecer até mesmo UMA HORA naquele formigueiro patético só pra poder experimentar a novidade.
E nem sei se é mesmo uma novidade, afinal de contas todo mundo que se aventurou pela gastronomia do REI me disse que é apenas um REPETECO da concorrência, o MC´DONALDS.
É.
Sei lá.
Dizem por aí que é mais caro também.
Quem sabe o grande mistério sejam as COROAS de PAPELÃO que eles garantem ao cliente do REI.
Tudo uma grande CHARADA corporativista.
O MC te dá balões e sorrisos de papelão.
Vai ver é meu amigo Vítor quem está com a razão, as empresas brasileiras nos tratam feitam crianças.
Crianças BURRAS.
E nós engolimos com prazer.
O REI.
REI REI.
Rei das fechaduras?
Não, é o REI dos HAMBÚRGUERES que aterrisou em Curitiba e desde então vem provocando um FRISSON na praça de alimentação do Shopping Mueller.
O Burguer King, como é conhecido originalmente, ou o maior-amontoador-de-pessoas que eu já vi (isso desde a estréia de Senhor dos anéis no cinema), estreou no mercado de fast-food curitibano com um sucesso de arregalar as LUNAS de qualquer cidadão por estas bandas.
Pois é, é realmente impressionante como as pessoas se submetem ao pavor de permanecer até mesmo UMA HORA naquele formigueiro patético só pra poder experimentar a novidade.
E nem sei se é mesmo uma novidade, afinal de contas todo mundo que se aventurou pela gastronomia do REI me disse que é apenas um REPETECO da concorrência, o MC´DONALDS.
É.
Sei lá.
Dizem por aí que é mais caro também.
Quem sabe o grande mistério sejam as COROAS de PAPELÃO que eles garantem ao cliente do REI.
Tudo uma grande CHARADA corporativista.
O MC te dá balões e sorrisos de papelão.
Vai ver é meu amigo Vítor quem está com a razão, as empresas brasileiras nos tratam feitam crianças.
Crianças BURRAS.
E nós engolimos com prazer.
domingo, novembro 19, 2006
Então por muitas vezes os temas e as idéias afloram e escoam e sobram e correm pelos meus dedos e são BLOQUEADOS por alguma dessas sensações inexplicáveis e cretinas que insistem em nos fazer CHORAR por processos criativos mais consistentes.
E nesse escrever e reescrever e consumir horas com palavras que nada querem dizer, eu só consigo construir períodos enormes de palavras todos sem pontuação e sentido adequado.
Estive vasculhando tudo e não encontrei NADA.
Mas ainda não desisti.
E nesse escrever e reescrever e consumir horas com palavras que nada querem dizer, eu só consigo construir períodos enormes de palavras todos sem pontuação e sentido adequado.
Estive vasculhando tudo e não encontrei NADA.
Mas ainda não desisti.
sexta-feira, novembro 17, 2006
3 segundos.
Soco.
Lentamente os pensamentos se atraem e se dispersam, tudo bambo, tudo leve.
O chão é apenas um mero resquício daquela neblina fabulosa da minha infância.
E pelos meus calcanhares corre um formigar, um borbulho tênue que me atravessa a garganta e se lança mundo afora num gargalhar alucinado.
A névoa se faz um pouco menos espessa, as formas das coisas começam a ganhar certo volume.
A minha cabeça se desliga do pescoço e procura abrigar-se no embalo do vento.
Os próximos momentos são dotados de uma lucidez inesgotável, como se um domínio sobre tempo e espaço fosse o último presente garantido a mim por alguma divindade que se entretia com o espetáculo.
Ao mesmo tempo me percebo embriagado por um silêncio tão magnifíco que me permite escutar o abafado pestanejar da multidão.
Diviso ao longe alguns traços brancos e vermelhos.
No céu se projetam luzes de todas as cores.
Os meus pés reconhecem a firmeza das pernas e se aventuram na direção do retorno.
Mas a vertigem me assalta, me agarra, me conduz.
Durante poucos segundos eu bailo completamente tonto pelo salão e exibo o sorriso ensanguentado para a platéia que já não fala.
Depois é tudo um misto do que até então se sucedera. E o impacto do chão é projetado para mim como um desfecho cinematográfico.
A tela treme, a música sobe e o mundo escurece.
Mas, misteriosamente.
Não dói.
Lentamente os pensamentos se atraem e se dispersam, tudo bambo, tudo leve.
O chão é apenas um mero resquício daquela neblina fabulosa da minha infância.
E pelos meus calcanhares corre um formigar, um borbulho tênue que me atravessa a garganta e se lança mundo afora num gargalhar alucinado.
A névoa se faz um pouco menos espessa, as formas das coisas começam a ganhar certo volume.
A minha cabeça se desliga do pescoço e procura abrigar-se no embalo do vento.
Os próximos momentos são dotados de uma lucidez inesgotável, como se um domínio sobre tempo e espaço fosse o último presente garantido a mim por alguma divindade que se entretia com o espetáculo.
Ao mesmo tempo me percebo embriagado por um silêncio tão magnifíco que me permite escutar o abafado pestanejar da multidão.
Diviso ao longe alguns traços brancos e vermelhos.
No céu se projetam luzes de todas as cores.
Os meus pés reconhecem a firmeza das pernas e se aventuram na direção do retorno.
Mas a vertigem me assalta, me agarra, me conduz.
Durante poucos segundos eu bailo completamente tonto pelo salão e exibo o sorriso ensanguentado para a platéia que já não fala.
Depois é tudo um misto do que até então se sucedera. E o impacto do chão é projetado para mim como um desfecho cinematográfico.
A tela treme, a música sobe e o mundo escurece.
Mas, misteriosamente.
Não dói.
terça-feira, novembro 14, 2006
Falta de atualização?
Multiplicidade de tarefas, fatos e acontecimentos tudo somado a uma gama de imprevisibilidade e desorganização.
Por isso.
Mas ainda estou aqui.
Por isso.
Mas ainda estou aqui.
sexta-feira, novembro 10, 2006
Extreme Piercing
Eis a solução para não perder CHAMADAS no celular.
Recomenda-se, porém, não colocar no modo VIBRA-CALL.
Recomenda-se, porém, não colocar no modo VIBRA-CALL.
Ledo engano
O Orkut ainda me diverte.
Ou melhor, as pessoas que frequentam o orkut, ainda me divertem.
Muito.
Muito mesmo.
Ou melhor, as pessoas que frequentam o orkut, ainda me divertem.
Muito.
Muito mesmo.
quinta-feira, novembro 09, 2006
Cadê?
Nessa empreitada BUCANEIRA que venho conduzindo pelos tortuosos caminhos da vida, sempre me seguiu uma certa SINA que trouxe a baila, em diversas ocasiões, empecilhos vezes corriqueiros e vezes catastróficos.
Trocando em MIÚDOS, eu sempre fui muitíssimo talentoso em fazer OBJETOS desaparecerem.
Uma certa inclinação, um talento quase mitológico de fazer coisas se perderem e nunca mais serem ACHADAS.
Ou seja, eu sou um grande idiota que perde muitas coisas.
De repente está no meu bolso e de repente eis que: SHAZAM.
Ninguém viu, ninguém ouviu: SUMIU.
E por causa dessa minha característica tão impertinente, por vezes fico MALUCO achando que perdi coisas que nem perdi.
Coisas que OUTRAS pessoas levaram consigo ou coisas que eu NUNCA nem pus a mão.
Mas se sumir, eu logo penso: Putz, perdi de novo.
A minha carteira de identidade, por exemplo, é a 4ª via.
Chaves de casa então? Jesus, conheço todos os chaveiros de Curitiba.
Livros, Cd´s, documentos, apostilas.
Quando eu era pequeno, inclusive, numa praia do balneário paulista, eu ME PERDI.
Azar de quem me achou.
Vou passar o resto da vida perdendo as coisas.
As minhas e as suas.
Trocando em MIÚDOS, eu sempre fui muitíssimo talentoso em fazer OBJETOS desaparecerem.
Uma certa inclinação, um talento quase mitológico de fazer coisas se perderem e nunca mais serem ACHADAS.
Ou seja, eu sou um grande idiota que perde muitas coisas.
De repente está no meu bolso e de repente eis que: SHAZAM.
Ninguém viu, ninguém ouviu: SUMIU.
E por causa dessa minha característica tão impertinente, por vezes fico MALUCO achando que perdi coisas que nem perdi.
Coisas que OUTRAS pessoas levaram consigo ou coisas que eu NUNCA nem pus a mão.
Mas se sumir, eu logo penso: Putz, perdi de novo.
A minha carteira de identidade, por exemplo, é a 4ª via.
Chaves de casa então? Jesus, conheço todos os chaveiros de Curitiba.
Livros, Cd´s, documentos, apostilas.
Quando eu era pequeno, inclusive, numa praia do balneário paulista, eu ME PERDI.
Azar de quem me achou.
Vou passar o resto da vida perdendo as coisas.
As minhas e as suas.
No no no
- Banho quente
- Comida na mesa
- Carro na garagem
- Tv a cabo
- Computador, internet
- Emprego
- 3º Grau (quase) completo
- Uma mulher pra amar.
- O teatro
...
I can´t get no satisfaction.
- Comida na mesa
- Carro na garagem
- Tv a cabo
- Computador, internet
- Emprego
- 3º Grau (quase) completo
- Uma mulher pra amar.
- O teatro
...
I can´t get no satisfaction.
quarta-feira, novembro 08, 2006
terça-feira, novembro 07, 2006
Eis o poder judiciário
Segue aqui, pois me chacoalhei dentro das minhas calças de tanto rir com esse email, o trecho em que meu professor de Processo do Trabalho se manifesta sobre a possibilidade de alguém PLAGIAR alguma coisa num trabalho ainda a ser entregue:
"Por outro lado, se houver algum plágio, o autor ao correr tal risco no quinto ano do curso de direito, à véspera da formatura é um celenterado e merece uma uma proctoscopia com o telescópio Huble, sem anestesia."
É uma pena, porém, que o professor não saiba que é HUBBLE e não "Huble".
Mas, enfim, fica aí como uma das preciosidades de todo o curso.
"Por outro lado, se houver algum plágio, o autor ao correr tal risco no quinto ano do curso de direito, à véspera da formatura é um celenterado e merece uma uma proctoscopia com o telescópio Huble, sem anestesia."
É uma pena, porém, que o professor não saiba que é HUBBLE e não "Huble".
Mas, enfim, fica aí como uma das preciosidades de todo o curso.
Balela, papinho, conversa fiada.
Nunca nestes 21, quase 22 anos, de FARTA vivência, eu consegui olhar para ALGUMA coisa e me sentir perfeitamente SATIFEITO com a estética do que eu contemplava.
A não ser é claro, certas COISAS que não posso citar, pois hoje em dia sou comprometido e tenho amor aos meus DENTES.
Mesmo estes dentes sendo um pouco AMARELOS.
Enfim, por tudo isso que resolvi adicionar minha foto ali, do ladinho, naquela barra lateral.
Mas sei não, acho que tem um certo BLASÉ naquele olhar em DIAGONAL pra BAIXO.
Não sei se combina com o AZULÃO predominante do Layout.
Vou dar uma investigada nos arquivos e ver se encontro algo mais adequado.
A não ser é claro, certas COISAS que não posso citar, pois hoje em dia sou comprometido e tenho amor aos meus DENTES.
Mesmo estes dentes sendo um pouco AMARELOS.
Enfim, por tudo isso que resolvi adicionar minha foto ali, do ladinho, naquela barra lateral.
Mas sei não, acho que tem um certo BLASÉ naquele olhar em DIAGONAL pra BAIXO.
Não sei se combina com o AZULÃO predominante do Layout.
Vou dar uma investigada nos arquivos e ver se encontro algo mais adequado.
Sinto-me agradecido
Por isso, vos digo, vocês merecem um MILHÃO de agradecimentos.
Ps: se alguém assistir até um milhão, please let me know.
Segundo meus cálculos isso deve demorar umas 22 horas.
Ps: se alguém assistir até um milhão, please let me know.
Segundo meus cálculos isso deve demorar umas 22 horas.
segunda-feira, novembro 06, 2006
Cântaros.
São tão GORDAS as gotas que começaram a viajar neste nebuloso DESPENCAR de águas na capital paranaense que posso considerar este dia de hoje como o MAIS deprimente do SEMESTRE.
Claro que além da chuva, me consome o sono e o tédio.
Dizia Nietzsche que a vida é curta demais para que a gente possa se entediar.
Bom.
Ou ele estava ERRADO ou usava DROGAS demais.
Claro que além da chuva, me consome o sono e o tédio.
Dizia Nietzsche que a vida é curta demais para que a gente possa se entediar.
Bom.
Ou ele estava ERRADO ou usava DROGAS demais.
domingo, novembro 05, 2006
É muito interessante como, por vezes, imaginamos e engrandecemos sentimentos guiados por sensações muitas vezes incertas.
E quando finalmente resolvemos externar, encarar e ostentar tal sentimento.
Descobrimos que não somos capazes.
Ou somos covardes, ou estávamos completamente enganados.
A diferença entre as duas possibilidades parece sutil.
Mas, preste atenção, ela é crucial.
Aonde está você?
Aonde estamos todos nós?
Já não sei se me engano, ou se sou completamente covarde.
E quando finalmente resolvemos externar, encarar e ostentar tal sentimento.
Descobrimos que não somos capazes.
Ou somos covardes, ou estávamos completamente enganados.
A diferença entre as duas possibilidades parece sutil.
Mas, preste atenção, ela é crucial.
Aonde está você?
Aonde estamos todos nós?
Já não sei se me engano, ou se sou completamente covarde.
LONGA JORNADA NOITE ADENTRO
Diante da freqüente cobrança a respeito dos espetáculos teatrais dos quais participo, e considerando que só quem REALMENTE se interessa pela minha vida deve se dar ao trabalho de correr as pupilas por aqui, vou anunciar com pequena antecipação a próxima montagem:
O INFERNO SOMOS NÓS
Adaptação e Direção de Marino Jr
DIAS 14, 15, 16/11 E 07/12 - 21H00
Sempre no Teatro Lala Schneider, Rua 13 de Maio, 629 - Largo Da Ordem - Curitiba/PR.
Se alguém estiver interessado em BÔNUS, FOTOS e SINOPSE pode conferir tudo aqui
O INFERNO SOMOS NÓS
Adaptação e Direção de Marino Jr
DIAS 14, 15, 16/11 E 07/12 - 21H00
Sempre no Teatro Lala Schneider, Rua 13 de Maio, 629 - Largo Da Ordem - Curitiba/PR.
Se alguém estiver interessado em BÔNUS, FOTOS e SINOPSE pode conferir tudo aqui
quarta-feira, novembro 01, 2006
Ora, saco, isso não acaba.
Alguém mais reparou que as eleições acabaram e com isso todas aquelas músicas e carreatas e malucos com bandeiras e bicicletas com bandeiras, e bandeiras com bandeiras e também COMBIS que despejavam SANTINHOS e ladainhas diversas derivadas de fatos nem um pouco interessantes que nos faziam EMPILHAR pensamentos em ordem CAÓTICA também ACABARAM?
Mesmo assim.
Ainda passa por aqui um candidato NÃO ELEITO, agradecendo com um ALTO FALANTE aos 807 votos que ele recebeu.
807.
Aposto que foram BEM menos que isso.
No máximo uns 23 votinhos lá do CURRAL daonde ele saiu.
Nada contra currais.
Mas francamente, as eleições já se foram e aí está um CABRA que não reconhece a insignificância da sua participação no processo eleitoral.
Inferno.
Mesmo assim.
Ainda passa por aqui um candidato NÃO ELEITO, agradecendo com um ALTO FALANTE aos 807 votos que ele recebeu.
807.
Aposto que foram BEM menos que isso.
No máximo uns 23 votinhos lá do CURRAL daonde ele saiu.
Nada contra currais.
Mas francamente, as eleições já se foram e aí está um CABRA que não reconhece a insignificância da sua participação no processo eleitoral.
Inferno.
Assinar:
Postagens (Atom)