Um grande amigo meu usa muito a frase "o ciclo do nada nos perpassa e deixa-nos crivados de vazio".
Pois bem, o meu "ciclo do nada" passou, crivou-me de um vazio o qual eu lentamente preenchi.
E enquanto ele restar preenchido, faltar-me-ão linhas para preencher o vazio que agora foi transferido pra cá.
Já me convenci de que essa balança é imutável.
Até o próximo ciclo, então.
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