sábado, novembro 27, 2010

O mundo e seus enfermos sem remédio.
Gira e abunda, voltas lúcidas do peão.
Eu aclamo, ah que delicioso esse tédio.
Mas pro outro lado, giram as horas?

Não.

Na avenida a folia, afoita, abarrotada
A multidão que persiste, guerreira.
O samba que sobra, não se dobra por nada
E meia volta, pergunta o rouco, é possível na ladeira?

Não.

domingo, novembro 21, 2010

Os nomes são muitos, mas as faces são poucas. No fim do dia, todos choramos pelas mesmas coisas.

terça-feira, novembro 16, 2010

Cansado de ter o fim como companhia.