Ontem Gesse me apontou o norte do prólogo. Sem melodrama, sem exageros. A letargia e o desespero da inércia. Pelo menos senti assim, como o rumo certo. Hoje refiz a leitura por duas vezes com esse pensamento. Senti o texto vivo, foi prazeroso dizê-lo. Ainda há, todavia (pra mim é inescapável), uma carga de emoção enorme no segundo parágrafo. Creio que o mais elegante é conduzí-la internamente mas quase na borda. Quase transbordando, mas sem entregar.
Veremos.