Relatos que transbordam de amor enfastiados por adesivos alucinógenos.
Araras que piscam e faíscam feito fuscas fanfarrões cujas rodas bailam sobre pirilampos sem asas.
Tamanhos e pudores abraçados sem medo de compartilhar a mesma taça rosada e vazia.
Visto a vista de quem não vê.
E falo a língua parelha dos carros que não possuem mais vida.
Eu realmente estou me embriagando com essa impossibilidade de colocar idéias lineares dentro de um contéudo coerente que traduza expressões reais e não exagareradamente subjetivas de suposições que por fim não vão levar a lugar algum.
Fiz-me.
Faço-me.
Farei.
Até.
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