sábado, fevereiro 28, 2009
sexta-feira, fevereiro 27, 2009
Escorrendo pela madrugada sem sentido (originalmente publicado em 21/08/2005)
O meu pranto sempre surge como o tiro certo já calculado.
Ecoa nas minhas vísceras a essência da solidão.
Que seria o aprendizado de colher os frutos do não.
Tristeza é para si, felicidade é para os outros.
Sorrisos, do mundo dizem pouco.
Prefiro a rouquidão.
O silêncio intrínseco ao despudor da depressão.
Roubando o sentido dos passos em vão.
Pois o despropósito é companheiro de qualquer alegria.
Para quê e para onde?
Esses são motivos da introspecção lacrimosa.
E nos vastos minutos que me encontro com a irracionalidade completa.
Com a sensação de que na sua pureza, na sua premissa inicial, as decisões são completamente irracionais.
Retorno ao despropósito e aos passos em vão.
Sorrio a vida sem motivos.
E espero contente os dias de angústia que motivarão mais e mais dias.
A tristeza sempre deixa um resto de alegria quando se vai.
Namoram escondidas nos recantos da minha cabeça.
As lágrimas e sorrisos, abraçados, fomentando a máquina da vida.
Sofrida.
E incessante.
Ecoa nas minhas vísceras a essência da solidão.
Que seria o aprendizado de colher os frutos do não.
Tristeza é para si, felicidade é para os outros.
Sorrisos, do mundo dizem pouco.
Prefiro a rouquidão.
O silêncio intrínseco ao despudor da depressão.
Roubando o sentido dos passos em vão.
Pois o despropósito é companheiro de qualquer alegria.
Para quê e para onde?
Esses são motivos da introspecção lacrimosa.
E nos vastos minutos que me encontro com a irracionalidade completa.
Com a sensação de que na sua pureza, na sua premissa inicial, as decisões são completamente irracionais.
Retorno ao despropósito e aos passos em vão.
Sorrio a vida sem motivos.
E espero contente os dias de angústia que motivarão mais e mais dias.
A tristeza sempre deixa um resto de alegria quando se vai.
Namoram escondidas nos recantos da minha cabeça.
As lágrimas e sorrisos, abraçados, fomentando a máquina da vida.
Sofrida.
E incessante.
quinta-feira, fevereiro 19, 2009
Sessão republicação n. 1: Jeremias
Jeremias cansou de viver.
Sentou e resolveu esperar.
E o mundo quando passou por ele, ao correr
Decidiu ao seu lado sentar.
Jeremias fingiu não lhe ver
Deitou e fingiu cochilar
Cochilou fingindo morrer
E ficou para sempre a sonhar.
Sentou e resolveu esperar.
E o mundo quando passou por ele, ao correr
Decidiu ao seu lado sentar.
Jeremias fingiu não lhe ver
Deitou e fingiu cochilar
Cochilou fingindo morrer
E ficou para sempre a sonhar.
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