Era plena madrugada quando tocou o telefone. Ela atendeu. Alguém disse alô. Ela perguntou. Quem é? Um homem, ele respondeu.
Ela parou pra pensar. E então disse. Não estou vendo nenhum homem. Então ele disse. Pra falar a verdade, nem eu.
E desligou.
Não sempre, nem muito, mas tonto o suficiente para não deixar escapar nenhuma direção.
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