Desde o último festival do teatro Lala Schneider, no qual participei atuando no espetáculo "Um passo a mais na escuridão", baseado em contos do nosso fabuloso amigo Edgar Allan Poe, despertou em mim um certo interesse por esse estilo peculiar de literatura e estética.
Há pouco, enquanto eu assistia pela quinta ou sexta vez um curta-metragem fantástico do Tim Burton chamado Vincent, lembrei-me que estive a desenhar uma boa porção de linhas num esboço de um CONTO que segue esse estilo de REALISMO-FANTÁSTICO-MACABRO.
Lembrei também que era o caso de continuar a escrevê-lo. E nesse momento exato uma rajada de vento pra lá de OBSCURA atingiu a minha janela.
E esse fato repetiu-se com um ritmo cada vez mais sinistro durante a leitura do referido esboço.
É.
Só não sei se esses pequenos vislumbres do SOBRENATURAL me aproximam ou me afastam da completude.
Há pouco, enquanto eu assistia pela quinta ou sexta vez um curta-metragem fantástico do Tim Burton chamado Vincent, lembrei-me que estive a desenhar uma boa porção de linhas num esboço de um CONTO que segue esse estilo de REALISMO-FANTÁSTICO-MACABRO.
Lembrei também que era o caso de continuar a escrevê-lo. E nesse momento exato uma rajada de vento pra lá de OBSCURA atingiu a minha janela.
E esse fato repetiu-se com um ritmo cada vez mais sinistro durante a leitura do referido esboço.
É.
Só não sei se esses pequenos vislumbres do SOBRENATURAL me aproximam ou me afastam da completude.